Às vezes sentimo-nos assim, à margem.
Do tempo, dos sítios e das coisas.
Acho que já deixa-mos de sentir... tanto que invalidamos o nosso estado caótico, porque perdemos noção.
Não temos mais, emoções nem racionalismo para destrinçarmos o que está bem e do que não está.
Parece que tudo é igual a si mesmo, indiferente se está mais à esquerda ou à direita.
Não existe mais nada a não ser o nosso mundo imperfeito.
Margarida
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