Hummmm aninho novo..
Não, por muito que pensem não vou utilizar frases cliché para definir o que é a passagem de ano nem os meus desejos para o novo ano.
Este fim-de-ano foi simplesmente diferente, acho que é a melhor palavra que se adequa à “ocasião”.
Dia 31 todo passado em casa no quentinho, jantei, entretanto muito “pastelona” arrastei-me para a banheira, tomei um banho de quarenta e cinco minutos (nos últimos vieram bater-me ambientalistas à porta ahahah). Nisto já eram umas 22:30, quando comecei a secar-me por creme, secar o cabelo…
Estava 45% de cabelo esticado às 23:27 (como é que é possível?), entre um cigarrito e mais uma puxadela de uma madeixa de “cavelo” como diz o outro.
Meia noite do dia 31 o momento mais esperado por todos os terrestres para terem o seu momento de histeria ou chamar-lhe-emos preocupação de comer desenfreadamente doze passas ao mesmo tempo com a atenuante de pedir um desejo por cada uma e ainda despejar umas gotinhas de champanhe (nesta altura do campeonato já qualquer um serve) para empurrar aquele bolo alimentar adocicado que se formou e eu ali a esticar o cabelo nas calmas com o rádio em altos berros a ouvir “Break it off” numa rádio qualquer que só passava música dançante muahaha.
Ridículo não é? Ao ponto que as mulheres chegam ehheheh
Mas foi uma meia-noite em grande…sem champanhe e passas que por sua vez vieram mais tarde quando cheguei ao pé do pessoal.
Foi pena não ter tirado fotos…mas para que que serve a memória? Para ocasiões em que não se leva maquina fotográfica ora aí está…aahah
Ah às 4 da manhã fomos todos para a rua, os bares estavam à grande aqui as ruelas à pinha, fogo de artificio, musica electrónica, bebida, amigos, frio, chuva, aventuras de carro, piadas do João Miguel, reboliços e correrias, episódios à frente de um prédio que tinha sensor de luz (ahahaha), as cantigas da Maria e do Padre Borga, que que uma pessoa precisa mais para uma passagem de ano?
Não, por muito que pensem não vou utilizar frases cliché para definir o que é a passagem de ano nem os meus desejos para o novo ano.
Este fim-de-ano foi simplesmente diferente, acho que é a melhor palavra que se adequa à “ocasião”.
Dia 31 todo passado em casa no quentinho, jantei, entretanto muito “pastelona” arrastei-me para a banheira, tomei um banho de quarenta e cinco minutos (nos últimos vieram bater-me ambientalistas à porta ahahah). Nisto já eram umas 22:30, quando comecei a secar-me por creme, secar o cabelo…
Estava 45% de cabelo esticado às 23:27 (como é que é possível?), entre um cigarrito e mais uma puxadela de uma madeixa de “cavelo” como diz o outro.
Meia noite do dia 31 o momento mais esperado por todos os terrestres para terem o seu momento de histeria ou chamar-lhe-emos preocupação de comer desenfreadamente doze passas ao mesmo tempo com a atenuante de pedir um desejo por cada uma e ainda despejar umas gotinhas de champanhe (nesta altura do campeonato já qualquer um serve) para empurrar aquele bolo alimentar adocicado que se formou e eu ali a esticar o cabelo nas calmas com o rádio em altos berros a ouvir “Break it off” numa rádio qualquer que só passava música dançante muahaha.
Ridículo não é? Ao ponto que as mulheres chegam ehheheh
Mas foi uma meia-noite em grande…sem champanhe e passas que por sua vez vieram mais tarde quando cheguei ao pé do pessoal.
Foi pena não ter tirado fotos…mas para que que serve a memória? Para ocasiões em que não se leva maquina fotográfica ora aí está…aahah
Ah às 4 da manhã fomos todos para a rua, os bares estavam à grande aqui as ruelas à pinha, fogo de artificio, musica electrónica, bebida, amigos, frio, chuva, aventuras de carro, piadas do João Miguel, reboliços e correrias, episódios à frente de um prédio que tinha sensor de luz (ahahaha), as cantigas da Maria e do Padre Borga, que que uma pessoa precisa mais para uma passagem de ano?
Margarida e as suas descrições
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